Ando muito superlativa! Depois da voz mais doce, apresento-vos o maior sorriso que eu conheço - o do Rui. Matei as saudades deste sorridente numa conversa que vai desde aquele espetáculo que ele viu quando tinha só 7 anos, que o fez querer estar em cima do palco, às audições no Balleteatro, feitas de chinelo de dedo, que tornaram isso possível. Pelo caminho, paragens obrigatórias no Pingo Doce, para abastecer o objetivo de vir a ser auditor de qualidade, na Viagem Medieval, para sentir a magia ao estilo da Disneyland, e no teatro musical, que embora vítima de algum preconceito, é como um sonho da cabeça. O Rui prova que é possível arranjar forma de gostar de todos os trabalhos, mesmo os que não são sonhos, porque sabe adaptar-se. E face à COVID, adaptou-se à pastelaria e faz cozinha com amor.