Quando a menina a Palavra do Deus Altíssimo gerar
e virgem ao Logos de luz o nome imporá,
então no oriente uma estrela, ao meio-dia,
resplandecente e esplêndida, das alturas do céu sobre a terra aparecerá,
um grande sinal apresentado para os pobres mortais.
(Oráculo sibilino I)
Já decorreu sete vezes o longo tempo de conversão,
que ele concedeu aos errantes pelas mãos de uma Virgem pura.
(Oráculo sibilino VIII)
Finalmente, na plenitude dos tempos, a morada mudou e,
vindo como uma criança,
nova luz, do ventre da virgem Maria surgiu.
Do céu ele veio, revestido em forma mortal.
A princípio, a figura robusta e pura de Gabriel apareceu.
Então, o arcanjo virou-se para a menina com esta voz:
«No teu seio imaculado, oh Virgem, recebe Deus».
Assim falando, Deus na doce donzela graça inspirou.
Mas ela, ouvindo, ficou perturbada e maravilhada.
Tremendo, ela permaneceu imóvel, sua mente confusa, seu coração batendo pela mensagem inesperada.
Mais tarde, porém, ela se alegrou e o coração se aqueceu com sua voz.
A donzela sorriu, suas bochechas inundadas de rubor, na alegria extasiada, seus sentidos conquistados por uma amável modéstia.
Então ela tomou coragem e a Palavra desceu rapidamente em seu corpo.
A carne tornou-se ao longo do tempo.
No ventre da mãe gerado à vida, a forma humana alcançou
e uma criança foi mostrada com nascimento virginal.
Grande prodígio para os homens!
Não é de admirar, porém, para o Deus Pai e para o Deus Filho.
Para a criança recém-nascida feliz, a terra voou para se encontrar.
O trono celestial sorriu e o mundo desfrutou,
enquanto uma estrela com novo esplendor,
divinamente prevista, foi reverenciada pelos Magos.
Belém era a casa do Logos por escolha de Deus.
Envolto em panos, um bebê no berço apareceu
aos pastores de bois e cabras, aos pastores de ovelhas, povo a Deus obediente.
(Oráculo sibilino VIII)
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