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Olá, amigos, olá, amigas,

Sejam todos Benvindos ao Fala Quem Sabe Podcast

É sempre bom tê-los conosco!

Hoje vamos tratar de um tema que interessa a todos, jovens
e velhos, homens e mulheres, brancos, pretos e amarelos.

Nesta edição vamos tratar de Ageísmo. Não sabe do que se
trata? E idadismo? Também não! Etarismo?  

Tudo bem! Vocês não são os únicos e nem os primeiros.

Essas três palavras, que a maioria das pessoas jamais ouviu
falar, são
utilizadas para expressar a discriminação e o preconceito em razão da idade.

As vezes você pode ser excluído porque é jovem demais;
outras, porque é velho.

O “velho”, o veterano, o da 3ª idade, ou o 40+, homens e
mulheres, são as maiores vítimas deste tipo de discriminação.

E isso é grave! Te explico

A expectativa de vida do brasileiro e da brasileira é hoje
de 77 anos, de acordo com o IBGE.

A idade mínima para contribuinte do INSS se aposentar agora
é de 65 anos para homens e de 62 anos para as mulheres.

Importante salientar que os valores a receber pela
aposentadoria estão relacionados ao tempo e ao valor de contribuição.

Isso significa que o valor a receber é variável.  

Por isso, boa parte dos brasileiros aposentados não
conseguem fazer frente às suas necessidades com os valores que recebem de aposentadoria.

E, por esta simples razão, precisam seguir trabalhando.

Muitos brasileiros e brasileiras já aposentados ou não, porém
acima dos 40 anos de idade, são fisicamente e mentalmente saudáveis, ou seja, estão
aptos para realizar qualquer tipo de trabalho.

Um ou outro talvez precise de algum tipo de atualização, é
verdade.

Mas, não tenho dúvidas de que a maior parte destes consegue
e está disponível para se atualizar e oferecer a sua contribuição com qualidade
requerida.

Infelizmente, muitos destes homens e mulheres rotulados como
40, 50, 60+ encontram, não raro, por causa da idade, barreiras para se recolocarem
no mercado de trabalho.

Para falar sobre etarismo, idadismo e ageísmo convidei Fran
Winandy, uma especialista que escreve, ministra palestras e aconselha empresas
sobre o tema.

Ela é psicóloga, palestrante e escritora.

Vale lembrar que o etarismo não é um tema novo. Lá trás
esta barreira já se impunha

No entanto, este velho tema voltou à moda porque a
expectativa de vida aumentou e, consequentemente, temos mais gente na “terceira
idade”, digamos assim, ainda com força e, mais do que isso, necessidade de
seguir trabalhando.

As empresas precisam estar ligadas e devidamente preparadas
porque o que se se vê futuro breve, que já desponta no horizonte, é este
pessoal de cabeça prateada, homens e mulheres dominando as plataformas de
trabalho

De acordo com projeções da FGV, no ano de 2040, 57% da força
ativa no Brasil terá mais de 45 anos.

O
mercado de trabalho, que ainda tem resistência a talentos seniores, não percebeu
que está desperdiçando rico capital intelectual.

Ignoram
que existem neste grupo de seniores, profissionais com vasta experiência e
qualificação, com um repertório variado de ferramentas e enorme serenidade para
lidar com situações complexas.   

O que
era tratado até agora como mais uma vertente dos programas de diversidade
começa a ser visto como uma estratégia de negócio diante do envelhecimento da
população.

Não é
por outra razão que Fran Winandy, com seu conhecimento e experiência, é muito
procurada por empresas interessadas em tratar o etarismo com profissionalismo,
seriedade e responsabilidade.

E não
ficar para trás!

Agradeço
novamente a Fran Winandy por abrir um espaço em s

ua
agenda para estar aqui conosco no Fala Quem Sabe podcast.  

Ouçam
o Fala Quem Sabe podcast no Spotify ou assistam no Youtube.

Vocês
vão adorar.

Abraços
e até a próxima sexta-feira.