Bom, talvez dizer que a vida é como um jogo talvez não seja a melhor forma de falar sobre ela dependendo do jogo que você pense, mas eu vou tentar te mostrar como essa analogia tem sentido, pois, se não tivesse, não teria como fazerem jogos que simulam a vida das pessoas. E foi inspirado após jogar um desses jogos que eu decidi falar sobre esse assunto, e no final, quem sabe você possa entender o porquê de a vida ser parecida com um jogo.
Os gráficos não são os melhores, a jogabilidade é simples, tudo que você precisa é de um celular e um pouco de memória. Eu to falando do jogo “Life is a game”, em tradução, “a vida é um jogo”. A premissa desse jogo é muito simples. Você começa como um bebê, e durante toda sua vida é capaz de fazer opções, sejam elas afetivas, educacionais, hobbies, profissionais, enfim, diversas escolhas em um design simplório, lembrando os jogos 2d de antigamente, onde o personagem corria em uma única direção e você precisa coletar as coisas no decorrer do percurso. O que torna o jogo diferente é que você só vai para uma direção, para frente, além de poder pular, para dar mais dinâmica ao jogo. Como o jogo é um simulador da vida, o final, todos nós sabemos. Mas diferente da vida real, nesse jogo você tem inúmeras chances de refazer seu destino, começando do zero, e comprando com o dinheiro do jogo alguns recursos que podem facilitar seu futuro dentro do jogo. É uma jogabilidade tão simplória que faz dele um baita recurso pra quem é fã de games no estilo corrida infinita, além de, até um certo ponto, ser relaxante, e trazer uma bela reflexão consigo.
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