“Eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo”, disse o escritor Luiz Fernando Veríssimo. Você acha que ele está certo?
Em tempos de paparazzi, mídias sociais, câmeras de vigilância estamos todos sendo observados. Em nome da segurança, aos poucos perdemos a privacidade e, com isso, também nos tornamos menos espontâneos. A impressão é estar preso num aquário.
Eu acho que foi esse sentimento que fez eu me colocar no lugar do peixinho João.
Escuta a história dele.