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Há cinco anos, Papillon lançava o seu primeiro álbum, Deepak Looper – com a produção exclusiva de Slow J – e que o artista descrevia como um “filme intrinsecamente perfeito que faz refletir”, sem etiquetas nem categorizações. Em novembro do ano passado, chegou-nos aos ouvidos “Jony Driver”, o segundo álbum, que nasceu da necessidade de entender o presente através do passado, para que o futuro siga em direção a uma melhor versão de si mesmo.

Com as agendas sempre preenchidas e o tempo curto, conseguimos-nos sentar com Rui Pereira aka Papillon, não só para perceber um pouco deste último projeto, mas também para fazer uma retrospetiva da sua vida nos últimos anos.

Não é justo catalogar Papillon apenas como rapper. Além de músico, é um storyteller e faz dobragens de filmes animados. E a lista não há de ficar por aqui, porque ainda não se sente realizado. “O Deepak e Jony Driver são passos, cada disco é um passo, e acho que até chegar a essa realização, vou tentar desfrutar do processo, é um bocado por aí”, explica.

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