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Poeta que já nasceu moderno, na expressão de um crítico, ou poeta bicho-da-seda, tirando tudo de si mesmo, como dizia Manuel Bandeira, Murilo Mendes (1901-1975) é uma das vozes mais altas e originais da poesia em Língua Portuguesa. Converte-se ao catolicismo e publica “Tempo e Eternidade“ (1935), juntamente com Jorge de Lima. Autor de vasta obra poética e em prosa, foi também, como Professor, um grande divulgador da cultura brasileira por onde andou, sobretudo em Portugal e na Itália.

Instagram: @laurobmoreira