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EQUILÍBRIO

Zig Ziglar

O perfil de uma pessoa rica é trabalho árduo, perseverança e, principalmente, autodisciplina.

“Vês a um homem perito na sua obra? Perante reis será posto!” (Provérbios 22.29)

A enquete Louis Harris sobre pessoas que ganhavam mais de US$ 142.000 por ano e possuíam um patrimônio líquido superior a meio milhão de dólares, excetuadas suas casas, descreveu esses bem-sucedidos indivíduos como pessoas de meia-idade, cautelosas e sem muita empolgação. Elas enfatizavam os valores familiares e a ética profissional. Oitenta e três por cento delas eram casadas. Noventa e seis por cento adquiriram seu patrimônio líquido às custas de muito trabalho, o que significa que elas recusavam as gratificações imediatas para que pudessem ter o que realmente desejavam mais tarde. Oitenta por cento dessas pessoas eram politicamente conservadoras ou de centro e relativamente não-materialistas.

Em outras palavras, seus objetivos não se limitavam ao dinheiro. Oitenta e cinco por cento dessas pessoas disseram que seu maior objetivo era prover o sustento de suas famílias (uma atitude de responsabilidade). Apenas 11% consideraram o fato de possuir um automóvel caro uma grande prioridade. Para elas, a importância dos rótulos do sucesso nem se comparava à importância da família, da educação e de seus negócios ou empregos - não havia tanta euforia, mas muita felicidade. Elas tinham um bom padrão de vida; porém, infinitamente mais importante era o fato de terem uma excelente qualidade de vida. A persistência, a regularidade, a disciplina e o trabalho árduo (todas habilidades aprendidas) é que fazem a diferença. Suas vidas pareciam estar em equilíbrio.

O texto desta leitura faz parte do livro “O Que Aprendi no Caminho para o Topo”, de Zig Ziglar.