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Description

Reconhecer pode ser tão simples quanto se ver num espelho. Ou tão difícil quanto enxergar quem se é de verdade.Neste episódio, a conversa percorre as nuances do reconhecimento — de onde ele nasce, por onde se perde e como pode, às vezes, reencontrar a gente. — uma travessia entre identidade, afeto e validação.

A conversa passa pela importância de voltar à origem, onde mora o conhecimento genuíno. De lá, seguimos para os espelhos que usamos para nos ver — e o quanto essas lentes podem distorcer nossa percepção de nós mesmos. A tal “síndrome da superficialidade” também entra em cena: o que nos torna legítimos e não apenas versões editadas daquilo que esperam da gente?

Um café pode ajudar a entender. Literalmente. O exemplo do café especial — que nasce com nota máxima e vai perdendo pontos ao longo do processo — vira metáfora para pensar por que nos afastamos da nossa essência com o passar do tempo.

E, no fim, fica a pergunta: será que tudo o que precisamos já está ao nosso alcance e só falta reconhecer?

Dê o play. Às vezes, uma boa escuta vale como um bom espelho. ☕

Mara Guimarães: @maraguimaraespsi

Marcos Galvão: @galvao.smg

Júlio César: @juliocsousa