Durante a 61ª Reunião Ordinária dos chefes de Estado do Mercado Comum do Sul (Mercosul) na última quarta-feira (7), Argentina e Uruguai acusaram-se mutuamente de estarem levando o Mercosul rumo ao fim, seja pelo "imobilismo" ou pela "ruptura’’. Com a ausência de Bolsonaro, e o Brasil sendo a maior economia do bloco, torna-se mais difícil diminuir as tensões? O professor de relações internacionais do IBMEC-SP Alexandre Pires bateu um papo com o Mundioka e comentou a repercussão do evento, o impacto do não comparecimento do presidente brasileiro e os destaques da reunião do grupo.