No filme "Anora", acompanhamos a história de Ani (Mikey Madison), uma jovem trabalhadora do sexo no Brooklyn que tem sua vida transformada ao conhecer Ivan (Mark Eidelshteyn), o filho mimado de um oligarca russo. O que começa como uma transação financeira se desenvolve para um romance inesperado e um casamento impulsivo em Las Vegas. No entanto, o conto de fadas moderno de Ani é rapidamente ameaçado quando os pais de Ivan descobrem o matrimônio e enviam seus capangas para anular a união, desencadeando uma luta tensa e, por vezes, cômica pela manutenção desse amor improvável.
A vitória de "Anora" como Melhor Filme no Oscar 2025 pode ser vista como um sopro de ar fresco na tradicional pompa da premiação. Premiar um filme independente, com um orçamento modesto e focado em personagens marginalizados, demonstra uma abertura da Academia para narrativas mais diversas e autênticas. A direção sensível de Sean Baker e a atuação magnética de Mikey Madison certamente contribuíram para o reconhecimento. No entanto, alguns podem argumentar que outros filmes na competição possuíam maior escopo narrativo ou impacto visual, levantando um debate sobre os critérios que realmente definem um "melhor filme" e se a simplicidade e o foco em personagens menos glamourosos são suficientes para superar produções com ambições mais grandiosas.
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