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Cachorro quente. Essa é a palavra que passa pela cabeça o estadunidense médio quando se fala no famoso 4 de julho. Isso porque o dia é reconhecidamente como o dia de comemorar a independência dos EUA. No dia, mas em 1776, as 13 colônias britânicas na América cansavam de sua posição de vassalagem e decidiram se unir para lutar contra o imperialismo europeu. Após séculos tendo uma autonomia considerável, as 13 colônias acabaram se acostumando com a estrutura política mais independente em relação à sua metrópole que as outras colônias americanas. Isso fez com que a estrutura política, social e sobretudo econômica fosse construída sem a Inglaterra. Entretanto tudo mudou quando a ilha do velho mundo passou não só por guerras que exauriram os cores públicos como também por uma Revolução Industrial por volta de 1750. Essas mudanças estruturais que aconteciam por lá acabaram influenciando diretamente a vida dos moradores das 13 colônias. Impostos novos começaram a ser criados e gradativamente isso foi deixando os americanos insatisfeitos, até que após as famigeradas Leis Intoleráveis, as colônias se uniram no Segundo Congresso Continental da Filadélfia em 1776, no 4 de julho, e proclamaram a sua independência. Após alguns anos de guerra de independência, com apoio da França, os EUA nasciam oficialmente e eram reconhecidos como uma nação soberana e completamente independente.