Destaco três obras que falam sobre o tema: "O pato, a morte e a tulipa", de Wolf Erlbruch; "Pode chorar, coração, mas fique inteiro", de Glenn Ringtved; e "A biblioteca da Bia", de Viviane Ferreira Santiago. Ao naturalizarem a morte, mostram que a existência dela pode tornar a vida mais bela, por mais improvável que essa ideia pareça.