Desde que foram empossados em 21 de setembro de 2020, o reitor e a vice-reitora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Carlos Bulhões e Patrícia Pranke, são alvo de críticas. Escolhidos por Jair Bolsonaro mesmo tendo ficado em terceiro lugar na eleição realizada pela comunidade universitária, eles assumiram em meio à desafiadora pandemia de covid-19.
Além disso, no dia 25 de outubro, o Conselho da UFRGS instaurou uma comissão especial para acompanhar a proposição de destituição do reitor e da vice-reitora. A justificativa formal para o pedido foi a maneira como a reitoria conduziu a reforma administrativa na universidade.
O episódio de hoje tem como assuntos a falta de comunicação com a comunidade acadêmica e o atraso em relação à divulgação do calendário acadêmico e ao retorno unificado das atividades presenciais. As repórteres Giovanna Parise e Karoline Costa conversaram com Tamyres Filgueira, coordenadora-geral do Sindicato dos Técnicos-Administrativos da UFRGS e presidente da comissão especial de destituição da reitoria, e Vladimir Pinheiro do Nascimento, professor e diretor do curso de Medicina Veterinária da UFRGS.
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