Há 12 fundos de investimento em infraestrutura listados na B3, os chamados FI-Infras. Apesar de ser um número ainda modesto à disposição do investidor pessoa física, esse é um produto que está conquistando espaço na carteira dos investidores.
Estes são fundos de renda fixa que investem em debêntures incentivadas. Logo, não há incidência de imposto de renda (IR). O que agrada quem quer se livrar do pagamento de imposto.
Entre os benefícios de se apostar no segmento, analistas apontam para menor volatilidade quando comparado a outros tipos de ativos. Renda recorrente é um outro fator a ser levado também em consideração, uma vez que a modalidade expõe o investidor a setores necessários na economia, como, energia, saneamento básico ou concessionárias.
Do ponto do quanto pode ou não ser seguro investir na modalidade, o capital investido estará atrelado às debêntures que oferecem empréstimo a empresas do setor. Para quem gosta de renda recorrente, a modalidade distribui periodicamente os juros recebidos das debêntures como rendimentos.
O Cafeína entrevistou Ulisses Nehmi, gestor da Sparta, para falar das particularidades da modalidade e se é mais arriscado investir diretamente em debêntures incentivadas ou via FI-Infras. Não perca!
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