Subi ao 14º andar para me encontrar com sua Santidade Robin Williams mas sobretudo, para aprofundar conhecimento do seu devoto - Filipe Santos.
Ser um Ser em construção que está a aprender a abrir o peito e a trabalhar sobre o amor.
Actor, autor, poeta, comediante, cantor.
A diferença entre o pensar e do falar e do estar e conviver - quando pões o que pensas em acção - Walk the Talk!
O início na ESAD entre as aulas dramáticas e os projectos de comédia em extra nas salas livres. O ir contra ao julgamento da visão da comédia como uma arte inferior.
Saber estar feliz e rir da desgraça é um trabalho exigente.
A visão é comunitária, sem elitismos, há uma ligação, uma lei da atração que permite a construção do caminho percorrido até agora.
A existência de uma mensagem subliminar em todas as coisas que faz - seja consciente ou inconsciente - há sempre uma luz ao fundo do túnel.
A saúde mental e a urgência de termos ginásios para a mente e as emoções - o acesso e a democratização da psicoterapia como bem essencial para a população.
Os “Poemas com Cheirinho” e o heterónimo Jean Juan Clã.
O ir para os lugares de desconforto como forma de crescimento e fluidez.
A conexão e relação aberta e de partilha com os pais que tanto define e contribui para a sensibilidade com as restantes pessoas. A mudança de narrativa na relação com a Musa.
O Filipe antes do concerto de Criatura e o Filipe depois do concerto de Criatura.
A participação no vídeo gravado nas antigas Minas da Panasqueira e o poder revolucionário da voz - a ingressão no Coro dos Anjos: “O coro é sabermos libertar a voz e termos uma relação com a voz”.
O perceber da voz que tem muitas camadas e o processo de integração e união das partes.
O Sistema Solar e os diferentes planetas que o Filipe visita em cada grupo, essa preferência pela diversidade e o quanto isso nos permite conhecermo-nos melhor e reconhecer mais Filipes em cada dinâmica. Ser mais das pessoas do que de grupos.
A poesia e o novo projecto que será lançado a cada semana do mês de Dezembro.
A ante-estreia do poema que começou com as duas frases “Insistimos no que não funciona, por ser o conforto daquela hora(…)”
Tão grata por tudo Filipe! :)