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Bronnie Ware, uma enfermeira que acompanhou pacientes terminais, ouviu confissões que não deveriam ser feitas apenas no fim da linha. Dessa escuta nasceu um livro poderoso: Os Cinco Maiores Arrependimentos de Pacientes Terminais.


Cinco frases se repetiam, como um eco de quem já não podia voltar atrás:

• Queria ter sido fiel a mim mesmo.

• Queria não ter trabalhado tanto.

• Queria ter dito o que sentia.

• Queria ter estado mais com os amigos.

• Queria ter me permitido ser mais feliz.


Se tudo isso coubesse em uma única verdade, seria esta:

“Eu queria ter vivido a minha própria vida, e não a vida que os outros esperavam de mim.”


Agora pare. Leia de novo. Sinta o peso dessas palavras.


Quantas decisões você tomou porque “era o certo a fazer”, sem ao menos questionar se era o certo para você? Quantas vezes engoliu sentimentos, adiou sonhos, se escondeu atrás da desculpa do tempo, do dinheiro, da opinião dos outros?


O último arrependimento—“Eu queria ter me permitido ser mais feliz.”—resumiria todos os outros. Porque, no fim das contas, a vida não espera.


Mas aqui está a diferença entre você e aqueles pacientes: você ainda pode escolher.


Ainda pode reduzir a velocidade e se perguntar:

“É isso que eu quero? Essa é a vida que escolhi?”


Se a resposta for não, há algo que você precisa entender: não existe rua sem saída para quem tem coragem de mudar de caminho.


O passado já foi escrito, mas o final da sua história ainda está em suas mãos.


E quando esse dia chegar—porque ele chegará—o que você quer deixar ecoando?


Porque no fundo, todos somos pacientes terminais.


A diferença? Alguns despertam para isso a tempo de viver de verdade.