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Nós vamos morrer.

Talvez seja difícil escutar isso… mas é a verdade.

Pensa comigo: quem foi a pessoa mais famosa, mais rica, mais influente do mundo há 100 anos?

Você sabe? Eu também não sei.

E ninguém sabe.

Porque o tempo passa… e a memória se apaga.

Daqui a 100 anos… quem vai lembrar de nós?

Talvez reste uma fotografia esquecida, um nome escrito em algum registro.

E só.

E aí eu te pergunto: isso significa que a nossa vida não tem sentido?

Ou será que o sentido está justamente aqui… nesse instante em que respiramos, nesse momento em que você me escuta?

A vida é esse presente breve.

Mas junto com ela vêm também as irritações, os incômodos, as dores do cotidiano.

E você? Até quando vai permitir que pequenas coisas roubem a grandeza de estar vivo?

A vida não é só feita de alegrias.

Não dá pra escolher apenas a parte boa.

É um pacote completo: riso e lágrima, luz e sombra, ganhos e perdas.

Você aceitaria viver apenas metade?

Ou é justamente a soma de tudo que faz você ser quem é?

Talvez a verdadeira sabedoria esteja em aceitar esse combo inteiro…

E entender que até a dor carrega um ensinamento.

Então, se a morte é certa, a pergunta não é “quando será?”.

A pergunta é: como você vai viver, hoje?

Vai se perder nas pequenas irritações… ou vai se entregar ao que realmente importa?

Porque sim, nós vamos morrer.

Mas até lá… há vida.

E a vida merece ser vivida em plenitude.