"O que eu faço com esse limão?" Foi isso que Eliani se questionou quando, aos 49 anos, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla. A publicitária, que sempre teve uma vida ativa, notou que alguma coisa estava diferente quando começou a tropeçar e cair na rua. Aos poucos, entendeu que seu corpo estava pedindo para que ela vivesse em um outro ritmo.
Em uma conversa honesta e divertida com Rafaela Carvalho, editora de conteúdo do Draft, a consultora da Vendedoria fala sobre como a esclerose mudou sua visão de mundo, até literalmente: hoje, em sua cadeira de rodas motorizada, Eliani enxerga tudo como se tivesse a estatura de uma criança. Ela fala também sobre como o autoconhecimento se tornou ainda mais importante após seu diagnóstico, uma vez que a doença degenerativa apresenta a ela, diariamente, uma nova pessoa – que tem, sim, novas limitações. Mas tem, também, um entendimento melhor da felicidade.
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