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Paulo discorda quando dizem que sua filha viveu pouco. Nas palavras dele, ela viveu muito – por 18 anos. Desde dezembro de 2008, ele lida diariamente com a presença da ausência de Amanda em sua vida. 

A morte de sua filha foi uma forma ímpar de compreender a vida. Em uma conversa tocante e transparente com Adriano Silva, publisher do Draft, o consultor na piraporanó divide sua trajetória, que vai da dor aguda à compreensão de que o fim da vida não é o mesmo que perda.

Texto do Paulo no site Vamos Falar Sobre o Luto: http://vamosfalarsobreoluto.com.br/2016/01/09/vai-viver-cara

Site da piraporanó: http://www.piraporano.com