Você já se perguntou se um psicólogo pode se emocionar durante uma sessão? Se pode chorar, se comover ou demonstrar afeto diante da dor do paciente?
Muita gente imagina o psicólogo como alguém neutro, quase robótico, mas será que essa frieza realmente faz parte do trabalho clínico?
Hoje, eu quero te convidar a pensar comigo sobre o que de fato significa ser profissional sem deixar de ser humano, e por que, às vezes, a emoção do psicólogo pode ser justamente o que torna o processo terapêutico mais autêntico e transformador.
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