Em meio à pandemia, a Petrobrás inicia o estudo para venda da AMS. Objetivo é transferir a assistência médica dos petroleiros para uma fundação privada, transação que irá custar R$ 2,6 bilhões para a empresa e que trará prejuízos para os trabalhadores. O coordenador-geral da FNP, Adaedson Costa, fala sobre possíveis indícios de favorecimento a interesses alheios à empresa nesta operação e em cargos ligados diretamente ao presidente da companhia Roberto Castello Branco.