O que te une às pessoas com as quais você mais passa tempo? Ou aos seus amigos mais próximos? É bem possível que palavras como “afinidade”, “afetuosidade” ou “simpatia” tenham logo surgido em sua mente.
Isso porque as comunidades de nosso século são cada vez mais formadas não pelas localidades ou laços sanguíneos, e sim pelas compatibilidades emocionais e afetivas.
Nessa tendência de nos agruparmos sempre com nossos iguais, cabe perguntar: sobra espaço para a diversidade? Como viver em um grupo realmente diverso?