Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro. Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro...”. Os versos de Belchior, tão famosos, nos fazem lembrar que há uma morte que vai além de nossos corpos: aquela que ataca contra nossas almas.
.
Roubos de subjetividades. Abusos. Roubos de coletividades. Egoísmos. Roubos de sensibilidades. Opressões. Roubos de possibilidades. Castrações... Gente que pisa em gente: controla, deprecia, desumaniza.
.
Todos somos peregrinos, em direção à vida plena, à vida em abundância. No caminho, porém, encontramos muitas dessas pedras, que podem nos fazer crer, em algum momento, que nossa caminhada é inútil e impossível.
.
Mas não é impossível! Podemos aprender a voar como os pássaros, que escapam às gaiolas...
.
Vamos ouvir mais sobre isso?