1517, Martinho Lutero apresenta uma série de teses, 95 no total, nas quais ele firmava suas posições contra algumas práticas, que ele considerava abusivas, realizadas pela igreja católica, como por exemplo a venda de indulgencias ... que se prestavam como redutores das punições originadas dos pecados praticados pelo seus adquirentes.
Em suas teses Lutero afirmava que o verdadeiro arrependimento, o que é requerido por Cristo, envolve o arrependimento espiritual interior do Homem e não uma confissão externa e a aquisição de seu salvamento com coisas materiais.
Ainda segundo suas teses o cristão era desviado da verdadeira jornada de arrependimento e consequentemente isso o afastaria da caridade, da humildade e da verdadeira profissão de fé.
Este movimento vai se diversificar e apresentar outros nomes, como o de João Calvino que apresentará suas ideias que foram, posteriormente, resumidas em 5 teses, que discorrem sobre a doutrina reformada.
Este movimento dará inicio as igrejas Presbiterianas que chegarão ao Brasil no século 19 como fruto das missões norte americanas que chegam no país.
Já instalada no Brasil, ocorreram algumas subdivisões desta Igreja, mas todas conservando a essência primordial da reforma. Dentre elas a Igreja Presbiteriana Independente.
Mas quais são seus fundamentos ?
Qual a postura da Igreja diante da Morte e do Luto dos seus membros ?
É o que iremos descobrir no episódio de hoje.
Para conversar conosco e explanar um pouco sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil e suas relações com a finitude recebemos o pastor formado em jornalismo e direito com mestrado e PHD em teologia em Princeton e mestrado no seminário de Columbia ambos nos Estados Unidos Pastor Roberto Bittencourt Junior, da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em Vargem Grande do Sul.
Livros indicados:
Os Pioneiros Presbiterianos do Brasil - Alderi Souza de Matos - Ed. Cultura Cristã
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Direito Religioso - Thiago Rafael Vieira e Jean Marques Regina - Ed. Vida Nova
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