Uma das reflexões do salmista no Salmo 62 é sobre a efemeridade da vida. Tudo passa rápido. Tudo é vapor. Aliás, há um jogo de palavras interessante sobre isso. O salmista diz que se a humanidade fosse pesada, não passaria de um sopro e, por isso, não deveríamos colocar peso nas riquezas e na opressão.
O convite, hoje, é pensarmos no que realmente tem peso, valor, importância na nossa existência tão fugaz.