João Maluf nesse podcast explica, brevemente, porque não tem base teológica essa narrativa de que o Alcorão é um livro que promove a violência.
Se liga nas referências 😁:
“... Prescrevemos aos israelitas que quem matar uma pessoa inocente/ a qual não promoveu corrupção na Terra, será considerado como se tivesse assassinado toda a humanidade. Aquele que salvar uma vida será considerado como aquele que salvou toda a humanidade...” (Alcorão 5:32).
“Dize: Ó incrédulos. Não adoro o que adorais. Nem vós adorais o que adoro. Jamais adorarei o que adorais. Nem vós adorareis o que adoro. A vós vossa religião e, a mim, minha religião” (Alcorão: 109).
“Não deve haver compulsão na (aceitação) da religião” (Alcorão 2:256).
“Uma pessoa é sua irmã na religião ou é sua semelhante em humanidade” - Imam Ali
“Mas se eles (os seus inimigos) se inclinam para a paz, então você também deve se inclinar para a paz e coloque sua confiança em Deus... ”(Alcorão, 8:61).
“E se o seu Senhor tivesse agradado, certamente todos os que estão na terra teriam crido. Você então forçará os homens até que eles se tornem crentes?” (Alcorão 10:99).
“Nunca fortaleça a sua autoridade pelo derramamento de sangue!” - Parte da carta do Imam Ali para seu representante no Egito.
“Não se envolvam em nenhum ato de extremismo!” - Profeta Muhammad
“Pela majestade de Deus! As almas são sagradas! Nunca deve fazer com elas o que Deus não considera permissível. Que grande farsa é matar almas inocentes e que grande honra é salvaguardar almas inocentes, assim como Deus, mencionou. O assassinato de uma alma tem consequências perigosas, tanto neste mundo como no outro... Pela majestade de Deus! A vida daqueles que não lutam contra vocês são sagradas, especialmente a dos mais fracos, idosos, as crianças e as mulheres - mesmo eles sejam as famílias daqueles que lutam contra você” - Conselho do Ayatollah Sayed Sistani aos grupos iraquianos que se uniram para lutar contra a invasão do grupo terrorista DAESH.