O presidente do Equador, Guillermo Lasso, dissolveu o Congresso Nacional e convocou novas eleições
presidenciais e legislativas para este ano. Este mecanismo constitucional, conhecido
como 'morte cruzada', foi utilizado por Lasso ao ver a chance de ser destituído
de seu cargo. Ele enfrentava um processo de impeachment por suspeitas de corrupção. Em
entrevista ao JR Mundo, o professor do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina na USP,
Wagner Iglecias, analisa o cenário e avalia as perspectivas para o país.