O PIX começou no Brasil no dia 16 de novembro de 2020 e, em menos de dois meses, superou a quantidade transferências via TED e DOC somadas em um mês. Mas com o sucesso da transação instantânea veio também o uso criminoso dessa ferramenta. Os sequestros-relâmpagos aumentaram e os alvos são justamente aqueles que têm a chave PIX no aparelho celular. Por isso, o Banco Central anunciou que vai limitar o valor das transferências para no máximo R$ 1.000, entre 20h e 6h. Mas, até agora, não há uma data definida para a medida entrar em vigor. O que fazer, então, para aumentar a proteção pessoal e evitar movimentar tanto dinheiro? Celso Freitas e a repórter Thaís Furlan conversam com o especialista em segurança cibernética, Israel Pereira.