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Depois de atravessar uma temporada cheia de dificuldades em 2022 por conta de um projeto extremo com o W13, a Mercedes ainda insistiu no mesmo conceito aerodinâmico e, embora tenha sido capaz de resolver algumas das principais falhas do modelo do ano passado, os sinais não parecem animadores. O GP do Bahrein, que abriu o campeonato, revelou a fragilidade do W14 em termos de performance e já preocupa a equipe, que pensa em uma versão B do modelo.

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E ao falar do começo do campeonato, Lewis Hamilton também reconheceu que o time está no caminho errado e afirmou que os engenheiros não o ouviram durante o desenvolvimento do novo carro.

“No ano passado, falei diversas vezes. Eu expliquei os problemas que tinha no carro. Pilotei tantos carros na minha vida. Eu sei do que um carro precisa e do que não precisa. Eu acho que é realmente sobre responsabilidade”, contou o heptacampeão ao podcast Radio 5 Live’s Chequered Flag, da BBC.

Clima tenso?

Como desgraça pouca é bobagem, a Mercedes já fala em não ter escolha e que pode até mesmo ultrapassar o limite de gastos para tentar corrigir os problemas do carro e entrar em uma briga maior na F1 2023. Para isso, deu até um ultimato ao diretor-técnico, Mike Elliot, responsável pelo conceito aerodinâmico do sidepod zero.

Portanto, a Mercedes é o tema central do WGP desta quinta-feira. O programa feito pelas jornalistas do GRANDE PRÊMIO tem apresentação de Evelyn Guimarães, Ana Paula Cerveira, Juliana Tesser e Luana Marino. A produção é de Rodrigo Berton.