Uma menina, chamada Emily Rosa, de 9-10 anos de idade, do Colorado, EUA, decidiu, para um projecto científico, testar aquilo que podemos chamar de toque terapêutico. Os resultados desta experiência foram publicados e tornou-se numa das pessoas mais novas a ter um artigo publicado no Journal of American Medical Association.
Os resultados não foram surpreendentes. Os praticantes de toque terapêutico falharam redondamente. Em cerca de 300 testes acertaram somente 44%.
Mais importante do que destacar que não há evidência que suporte os benefícios da saúde acerca desta prática, o toque terapêutico, e por associação, outras práticas relacionadas com energias ou campos energéticos, é a forma crítica e inteligente como a Emily, obviamente com apoio, desenhou e implementou um estudo para mostrar isso mesmo.