Quando o mal passa a fazer parte do nosso dia a dia, se torna banal, comum, não causa mais espanto...Transforma o que é inaceitável, em aceitável! Reduz a zero a humanidade que existe em cada um, e debocha da dignidade da vida. Uma reflexão sobre o fenômeno chamado de " A banalidade do mal", descrito pela filósofa Hanna Arendt e suas implicações diárias. A empatia como antídoto a insensibilidade ao sofrimento alheio. A ideia de se divulgar e incentivar, através das mídias e da propaganda planejada, o incentivo a bondade, a empatia e a todas as atividades éticas e inclusivas. A divulgação do bem com a finalidade de inspirar, incentivar e celebrar as atitudes éticas e construtivas.