No quarto episódio de Aço, Concreto & Nylon vamos
tentar aterrissar em segurança, já que deixaremos o céu de brigadeiro e
enfrentaremos algumas turbulências. Vamos descobrir que o concreto amado é
forte, mas não é indestrutível. Sem tratamento, apresenta desgastes e
rachaduras que podem abalar as suas estruturas. As pedras vão rolar! Aço,
Concreto & Nylon é escrito, produzido e narrado por Luiz Marcelo Pinheiro,
que se arrisca também nos violões e desafinações vocais.
Contato: acoconcretoenylon@gmail.com
Concepção, pesquisa e edição de texto: Luiz Marcelo Pinheiro
Consultoria técnica: Helô Rocha heloisapr@gmail.com
Edição de som & mixagem: Aloizio Lows somdocosmo@gmail.com
Locuções especiais: Adriano Siri adrianosiri@cdecoisas.com.br
Composição de vinhetas: Fernando Venturin fventurin@hotmail.com
Músicas do episódio:
20. Revelação (Clodo/Clésio) 1978
21. Brasília (Plebe Rude) 1986
22. Bate Pau (Mário Salimon/ Edmilson Ferrari) 1987
23. Revoluções por Minuto (Luiz Schiavon/Paulo Ricardo) RPM 1985
24. Lugar Nenhum (Titãs) 1987
25. Brasília (Guilherme Arantes) 1980
26. Rojão de Brasília (Jackson do Pandeiro/João do Vale)
27. Pagode em Brasília (Teddy Vieira/Lourival dos Santos) 1961 (gravada originalmente por Tião Carreiro e Pardinho)
Fontes/Referências:
Do Peixe Vivo à Geração Coca-Cola, de Fátima Bueno
Da Poeira à Eletricidade – Música - Coleção Arte em Brasília do ITS, de Severino Francisco
Renato Russo – O filho da Revolução, de Carlos Marcelo
O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (2001), de Paulo Marchetti
Fragmentos de Utopias, (2018) – Catálogo de exposição sobre a relação Andaluzia/BSB de Patrícia El-Moor e Nick Elmoor
Pós-New Brasília 1981-1989, de Nick Elmoor e Ricardo Junqueira
Documentário: Conterrâneos Velhos de Guerra (1991), de Vladimir Carvalho