Autor de três livros, entre eles “Ministério Público para rir e chorar” que conta com 400 páginas, recheadas de documentos e histórias. Chila é presidente da Associação do Ministério Público pró-sociedade e membro da Associação Docentes pela liberdade a agora autor do pedido de impeachment do presidente do STF, o decano Dias Toffoli.
Márcio Luís Chila é promotor há 30 anos e, em entrevista e esclareceu que o MP tinha como finalidade a acusação. Tanto no civil como no criminal, enaltecendo a proteção da família e respeitando a demanda da população.
Após os anos 60, uma mudança começa a ocorrer, com enfoque na Constituição de 88, onde fincou-se a mudança e a influência da ONU começou a ganhar forma.
Com um formato homogêneo, que decorreu á partir dos anos 70 com defesa ao coletivismo e meio ambiente, ampliou-se a atuação do Ministério Público, afastando-o da área criminal e focando nos interesses da minoria. Hoje o ministério público defende a inclusão de ideologia de gênero nas escolas.
O procurador também foi incisivo ao esclarecer as artimanhas de dominação cultural da esquerda e os mecanismos de atuação vigentes da militância que pratica ativismo incessante, atuando no aparelhamento das instituições governamentais.
Após exposição das táticas executadas pela esquerda para dominação estatal, o promotor abordou o pedido de impeachment de Dias Toffoli e explicou que a motivação partiu dos 600 mil nomes que o ministro teve acesso a partir do COAF, com intenções não esclarecidas.
Marcio foi contundente quanto a participação popular para que tenhamos sucesso, tanto no impeachment de Gilmar Mendes, como de Dias Toffoli: “A população tem que pressionar”.