Ao longo da história, a bruxa foi um arquétipo moldado pelo medo e pelo desejo de controle. Da perseguição nas fogueiras à sua domesticação pelo mercado, a figura da bruxa sempre esteve no centro das disputas sobre o feminino, a liberdade e o poder. Mas o que significa ser uma bruxa hoje?
Neste episódio, exploramos como a bruxa moderna se tornou um símbolo de resistência e reconexão. Vamos discutir o papel da bruxaria como ferramenta de transformação pessoal e coletiva, a importância da criatividade e da espiritualidade na ressignificação dos papéis sociais, e como a prática mágica pode ser um caminho para a sustentabilidade feminina, alinhando-se aos ciclos internos e externos da vida.
Além disso, refletimos sobre como, mesmo nos dias de hoje, a bruxaria segue sendo um campo de disputas. Se antes a caça às bruxas buscava silenciar mulheres que escapavam às normas, hoje vemos novas formas de domesticação e controle: dogmas modernos, modelos engessados e a tentativa de transformar a bruxaria em um sistema hierárquico e comercializável. Mas a essência da bruxa sempre foi selvagem, livre e reinventada a cada geração.
Para enriquecer essa conversa, contamos com a presença especial das bruxas da Stella Indomita, Andréa Castagini e Rosana Martinez, que compartilham suas vozes e experiências sobre o caminho da bruxa nos dias de hoje. A apresentação é da Katy Frisvold.
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