“Bruxa não é quem repete fórmulas — é quem age quando é chamada. É quem sabe fazer, com o que tem, no momento em que é preciso.”
Esta semana, o Espelho de Circe se apresenta de forma um pouco diferente: apenas uma voz, um chamado íntimo, uma reflexão conduzida por Katy Frisvold.
Tudo começou com uma pergunta sincera enviada por uma ouvinte:
🌀 Quais filosofias ou religiões colocam a mulher e o feminino no centro?
🌀 E quais são os tipos de bruxaria que existem?
Mas, em vez de responder com listas e categorias, escolhemos outro caminho: o da escuta. Da escuta atenta ao que pulsa sob a superfície.
O que é a bruxaria quando tiramos os rótulos?
O que ela faz — não o que dizem que ela é?
E por que, ao longo dos séculos, foi o feminino quem mais carregou esse ofício nas mãos, no sangue e no silêncio?
Neste episódio:
🕯 Falamos da bruxaria como função, e não como forma;
🌾 Refletimos sobre tradições onde o feminino é centro e não apêndice;
🔥 E desenterramos a bruxa que atua nas margens, nas encruzilhadas, nas urgências do mundo real.
É um episódio de corpo inteiro. Um daqueles que não se escuta apenas com os ouvidos — mas com a pele, com o ventre, com a memória.
📍 Para quem está em busca de orientação sem hierarquias.
📍 Para quem sente que a bruxaria não é identidade, mas presença.
📍 Para quem carrega o chamado e ainda não encontrou o nome.
Ouça com carinho. Ouça com atenção. Pode ser que algo dentro de você reconheça este som como semente. 🌱
O link do Arco de Ulisses:
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🎧 Disponível em todas as plataformas.
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