A expressão "Agora Inês já é morta", ou simplesmente "Inês é morta", costuma ser usada quando uma situação já se definiu de forma irreversível, não há mais nada que possa ser feito. O que pouca gente sabe é que essa Inês, do dito popular, existiu de verdade! Era D. Inês de Castro, a paixão de D. Pedro I de Portugal. Inês foi a infeliz protagonista de uma das maiores tragédias já escritas em língua portuguesa. Venha conhecer o que há de mito e o que há de verdade na história daquela que depois de morta se tornou rainha! É a língua portuguesa de um jeito que você nunca imaginou! Tudo isso em só meia horinha!
Apresentação e Roteiro: Thiago Godoy, o prof. Manga (@qlinguagem).
Edição: @Matheus_Herédia (@mewmediaLAB)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e Questão de Linguagem (@qlinguagem)
REFERÊNCIAS
ARTIGO “O AMOR TRÁGICO ENTRE D. PEDRO E INÊS DE CASTRO: O DIÁLOGO ENTRE A LITERATURA PORTUGUESA E A HISTÓRIA DO POVO LUSITANO”, DE SIRLENE CRISTÓFANO.
CAPÍTULO “INÊS DE CASTRO E ALGUMAS APROPRIAÇÕES E REPRESENTAÇÕES: DE CAMÕES A NOSSOS DIAS”, DE BEATRIZ TEIXEIRA FIQUER, NO LIVRO “ITINERÁRIOS INVESTIGATIVOS, HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS: APROPRIAÇÃO E REPRESENTAÇÃO”.
HISTÓRIA DE PORTUGAL – RUI RAMOS, BERNARDO VASCONCELOS E SOUSA E NUNO GONÇALO MONTEIRO.
O texto d’Os Lusíadas pode ser acessado em: https://oslusiadas.org/i/