Estudo da primeira carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 1
Aborda a importância da disposição mental e da transformação interior pelo Espírito Santo, com base na carta de Paulo aos Coríntios. Destaca que a raiz dos problemas espirituais não está nas ações exteriores, mas na condição da mente e do coração. Usando a metáfora de uma casa com rachaduras, enfatiza que corrigir apenas a aparência sem tratar a fundação é inútil. Relaciona essa reflexão ao transtorno bipolar como uma metáfora para a inconstância espiritual, onde a mente oscila entre extremos, dificultando a perseverança na fé e a estabilidade no relacionamento com Deus.
Também traça um paralelo entre a história de Jonas e a mente humana que resiste à graça e à vontade divina. Aponta que Jonas, ao se recusar a aceitar a misericórdia de Deus para Nínive, revela uma mentalidade egoísta e inflexível, que se alegra com bênçãos passageiras, mas se revolta diante da soberania divina. Conclui com a advertência de que uma mente distante de Deus perde a capacidade de sentir como Ele sente e pode se tornar inimiga da graça. Assim, exorta os ouvintes a buscarem uma transformação verdadeira, alinhando sua mentalidade à vontade de Deus para experimentar a plenitude da alegria na Sua presença.