Vamos começar hoje com uma imagem bastante forte, tirada de um sonho. Um jardim ali na fronteira do submundo.
Imaginem um solo muito escuro, fértil, cheio de vida, mas também de morte. Tudo ao mesmo tempo. Frutos por todo lado, flores, insectos a zumbir.
E neste cenário, pronto, surge Siduri, que nos oferece um néctar doce e fermentado. O néctar dela é o da imanência, o de estar vivo neste mundo complexo, por vezes difícil, mas incrivelmente fértil.