Neste episódio, descemos ao subsolo da identidade psíquica.
Falamos de duas psiques que parecem distintas, mas são espelhos rachados da mesma ferida moderna:
Guiado pelos textos da Serpente da Lua, este episódio é um convite a sentir as raízes partidas, a fome de pertença, e os movimentos de compensação que fazemos quando estamos perdidos no mapa, sem bússola ontológica.
Oferecemos terreno fértil para a pergunta: Como se reaprende a sonhar com a Terra quando a psique foi moldada longe dela?
Para quem se sente desenraizado, deslocado, ou em crise com a própria forma de sentir e conhecer, este episódio pode ser um espelho gentil e desconfortável.
Lê os textos que o inspiraram:– serpentedalua.com/psique-nao-autoctone– serpentedalua.com/a-psique-nao-autoctone-e-a-psique-de-plastico