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📰 Criteria Macro | Thiago Pedroso CFP®️

🇺🇸 Relatório ADP sai às 10:15

■ às16:00 será divulgado a ATA do FED

■ Ontem os índices em NY começaram mais um dia no positivo, mas o medo do retorno da inflação pesou levando o S&P para queda de 1,11% e Nasdaq 1,89% de recuo, puxado principalmente pela correção nas empresas de tecnologia, com Nvidia caindo mais de 6%.

■ O dado que deu o start para a correção foi o PMI/ISM de serviços, que subiu para 54,1 pts (acima dos 53 esperado), mas o indicador de preços pagos por materiais e serviços deu um salto de 58,2pts para 64,4pts no maior nível em dois anos, indicando que a desinflação do setor foi interrompida.

■ E para dar um empurrão o relatório JOLTS mostrou uma alta inesperada na abertura de postos de trabalhos para 8,098mi em novembro no melhor resultado em 6 meses, mostrando que o mercado de trabalho americano continua forte.

■ Com tudo isso as apostas de um novo corte de juros nos EUA foram deslocadas de março para junho.

🇨🇳 Na China serão divulgados dados de inflação no final da noite e existe expectativa de que possa ser anunciada mais uma rodada de estímulos.

🇧🇷 Produção industrial sai às 09:00 com expectativa de queda de 0,2% em outubro.

■ Fluxo cambial será divulgado às 14:30.

■ Ontem durante entrevista para GloboNews Haddad disse que Brasil deve ter crescido 3,6% em 2024, pouco acima dos 3,4% esperado...Também falou que excluindo os gastos com a recuperação do RS, o déficit teria ficado em 0,1%, dentro da meta (0,25%).

■ Ainda na GloboNews, Haddad confirmou que farão novas rodadas de redução de gastos (ou desaceleração dos gastos), sendo que a noticia ganhou corpo com boatos veiculados à noite de que o governo já prepara um novo pacote.

■ Mas sem medidas concretas o mercado ainda não confia e ontem o dólar que chegou aos R$6,05 acabou fechando o dia perto da estabilidade, cotado á R$6,1042 em queda de 0,14%, acompanhando o movimento externo.

■ Já o IBOVESPA conseguiu segurar a alta de 0,95%, mas volume segue abaixo da média (21,1bi)... Ao longo do dia o índice chegou perto de 1,5% de alta, mas cedeu com a piora nos EUA.

■ Destaque para notícias dizendo que a Petrobras pode segurar uma eventual alta no preço dos combustíveis por enquanto, já que a alta no dólar foi compensada em partes pela queda no preço do Brent.