📰 *Criteria Macro | Thiago Pedroso CFP®️*
🌎 Semana já começa com 2 eventos com forte impacto para os mercados...
🇯🇵 No Japão, o partido do premiê perdeu maioria parlamentar na eleição deste domingo e o Iene desaba no pior nível dos ultimos 3 meses, botando mais força para o dólar.
🇮🇱🇮🇷E Israel decidiu atacar o Irã, mas foi considerado "leve" e o Petróleo cai quase 6%. Foram uma série de ataques aéreos a alvos militares, considerado um sucesso por Israel, enquanto o Irã diz que eles falharam.
🇺🇸 E isso é só o começo, ainda teremos Payroll (6ªF), PCE (5ªF) e o PIB de 3° tri nos EUA e relatório Jolts (4ªF), sem contar a temporada de balanço com divulgação dos números da Alphabet (3ªF), Meta e Microsoft (4ªF), Apple e Amazon (5ªF).
■ Na sexta os índices em NY ficaram mistos, com Nasdaq subindo 0,61% na máxima histórica enquanto o S&P caiu 0,03%.
🇨🇳 Na China, os estímulos ainda não apareceram nos números, e o dado de lucro industrial mostrou queda de 27,1%, mas foi marcado para semana que vem (de 04 a 08/11) o congresso Nacional do povo da China, que pode vir com mais estímulos.
🇧🇷 Boletim focus sai às 8:25.
■ A semana conta com Caged e IGPM na 4° e Pnad e dados consolidado do setor público na quinta-feira, além da produção industrial de setembro na sexta-feira.
■ A expectativa vai ficar para a divulgação da agenda de corte de gastos que foi prometido a divulgação após o segundo turno das eleições municipais.
■ Com o dólar escalando globalmente e o risco fiscal que não passa, aqui o real voltou a perder valor na sexta...o Dólar subiu 0,75%, cotado a R$5,7051.
■ Pesou a fala de Lula durante o evento sobre o acordo de Mariana, novamente questionando sobre os gastos.
■ E mesmo com VALE subindo 3,4% após acordo de Mariana o IBOVESPA fechou em queda de 0,13% e volume de 20.7bi.
■ Na sexta a boa notícia ficou para a alteração da bandeira tarifária que sai de vermelha para amarela, o que pode trazer alívio de até 0,41%para o IPCA do mês que vem.
■ Entre as capitais, o centrão se saiu fortalecido, enquanto o PT elegeu apenas 1 prefeito e o PL 4.
