Description

📰 Criteria Macro | Thiago Pedroso CFP®️

🇧🇷 PIB do 4° tri sai às 10:30 e auxílio desemprego sai às 10:30.

■ Ontem Meta superou as expectativas com lucro de US$8,02, enquanto mercado esperava US$6,76 com papel subindo uns 2% no pré mercado...Tesla também veio positivo, com receita um pouco acima do esperado.

■ Já a Microsoft caiu quase 5% no after, mesmo com lucro e receita melhor que o esperado pesou o aumento de gastos com IA.

■ Hoje tem resultado de Apple e Intel após o fechamento.

■ E a decisão do FED seguiu a cartilha, mantendo os juros inalterados, não deu opinião clara sobre as políticas ou críticas de Trump e deixou o cenário aberto para as próximas reuniões.

■ As bolsas em NY continuaram pressionadas pelas empresas de tecnologia, com Nasdaq cedendo 0,51% e o S&P 0,47%.

💶 BCE decide juros às 10:15, com expectativa de corte de 25bps, levando o juros do bloco de 3% para 2,75%...Lagarde fala às 10:45.

🇧🇷 CAGED sai às 10:00

■ IGPM sai às 8:30

■ Contas do Governo Central saem às 14:30.

■ De forma unânime, a primeira reunião do COPOM comandada por Galípolo manteve o guidance e subiu o juros em 100bps com uma nova alta contratada na mesma magnitude para março...

■ De maio em diante a decisão fica em aberto...no fim o COPOM foi hawkish "pero no mucho".

■ O COPOM ajustou sua estimativa de inflação levando próximo do que o mercado espera e acima da meta e o texto do comunicado foi duro, citando entre vários fatores a questão fiscal local, e a decisão de manter a decisão aberta para maio era até esperado...só os motivos para justificar uma potencial queda da inflação que comentários mais incisivos sobre a deterioração das expectativas que foram questionados.

■ Agora, mercado vai aguardar a ata, mas Galípolo ao menos entra sem mostrar interferencia direta.

■ O dólar caiu pelo 8° pregão seguido, cotado a R$5,8662 após queda de 0,06%.

■ Já o IBOVESPA fechou em queda de 0,50% e volume de 15bi, pesando a notícia de teto para crédito consignado privado.

■ Ontem foi anunciado que o governo estuda criar um teto para taxa de juros ao crédito consignado do setor privado...além da interferência direta o governo também sabota o BC ao estimular ainda mais a liberação de crédito em um momento de combate a inflação.