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Apego não é papo de hoje, embora desapego pareça que sim. Em 1950 os psicanalistas John Bowlby e Mary Ainsworth desenvolveram a chamada Teoria de Apego. Eles estudaram de que forma os bebês se comportavam ao serem separados dos seus cuidadores e dividiram esse sentimento em quatro “tipos” vamos dizer assim: apego seguro, ansioso, evitativo e desorganizado.

E o que nós, mulheres adultas, temos a ver com isso? Pois bem. Lá pela década de 1980, os psicólogos Cindy Hazan e Phillip Shaver descobriram que os adultos exibiam padrões de relacionamento semelhantes em suas relações. Em 2010, Amir Levine e Rachel Heller, transformaram isso em um livro e, claro, em uma hashtag: estilo de apego. Eles revelam que há indícios da evolução humana, inclusive, neste tipos de apego. Segundo eles, “há vantagens evolutivas em sermos mais sensíveis a ameaças ou em sermos mais independentes”.

Vimos a febre desse termo por aí e pensamos: será que apego é só ruim? O excesso de desapego pode nos levar a posturas egocêntricas ou ampliar a sensação de solidão? Não temos a menor condição de ter esse papo sozinhas! Estamos muitíssimo bem acompanhadas pela psicanalista e mestre em psicologia pela USP, Fabiana Villas-Boas.

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O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente.

Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.

Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.

Vamos conversar?

Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠