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Ser mãe de disléxico é um aventura única! Falo isso por experiência própria. Para quem não me conhece, me chamo Maria Virginia, sou professora universitária, e mãe do Pippo - o fundador do DislexClub. Este garotinho que está comigo na foto é o próprio Pippo, meu filho, com apenas 6 anos.
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Estávamos em março/abril de 2000 e Pippo, não conseguia ser alfabetizado. Ele estava na pré-escola e relutava em fazer as lições de casa, não se interessando por quaisquer atividades que o levassem à leitura de uma simples palavra ou texto. Mudei-o de colégio, o período de calmaria durou pouco.
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Como sou professora, eu não compreendia como uma criança de 6 para 7 anos que jogava xadrez comigo não conseguia a fazer uma conta de adição ou ler qualquer palavra por mais simples que fosse. Tentei de tudo: montar um caderno com palavras cruzadas da Monica e do Cebolinha, estudo dirigido de matemática etc (muitos dos cadernos que fiz, ele mostrou em vídeos aqui no DislexClub).
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Nesse meio tempo conheci uma escola de reforço perto de casa – Núcleo Estudantil – cujos proprietários – Prof. Mário e Prof. Roseli foram meu braço direito com o Pippo. Devo a eles o sucesso acadêmico do meu filho! Após algum tempo levei-o ao #neurologista infantil Dr. Erasmo Barbante Casella. Diagnóstico: #TDAH e #dislexia. Diagnóstico na mão, descobri que na Zona Norte de São Paulo, onde moro, não havia na época escolas preparadas para receber alunos fora dos padrões “normais”.
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No final de 2005 e já desgostosa da falta de atenção que meu filho recebia, fui conversar com a orientadora educacional do Mackenzie @colegiomackenziesp e de posse de todos os laudos possíveis perguntei a ela: é possível cuidar do meu filho, nestas condições? E ela me disse: “Sem problemas!” Daí, matriculei-o no Colégio Presbiteriano Mackenzie e ele iniciou em 2006 na 6ª. Série, com 12 anos.
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Dentro do Mackenzie e com reforço escolar no Núcleo Estudantil, minha vida e a vida do Pippo mudou completamente! Deixo uma orientação para os pais: encontre o uma boa escola que dê o suporte necessário, e se possível coloque seu filho em aulas de reforço.
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Dra. Maria Virginia
Professora Universitária
@maria_virginia_llatas
Mãe do Pippo