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“À medida que viramos as páginas dos evangelhos, descobrimos que as pessoas que Jesus encontra ali são você e eu. A compreensão e a compaixão que oferece a elas também as oferece a você e a mim”. (Brennan Manning)  

Para que vivamos bem  

Há poesia, crônica, ficção e ensaio. 

E há a literatura devocional, com seus princípios bíblicos para uma vida cheia de graça. 

Agostinho inaugurou o gênero no século 4, ao cantar nas “Confissões”: “Tarde Te amei, ó Beleza 

tão antiga e tão nova!”. 

Dez séculos depois Thomas a Kempis propôs, na “Imitação de Cristo”, que “meditar na vida de 

Jesus” deve ser o nosso maior desejo. 

Mais tarde, um desses livros se tornou um dos mais lidos: em “O peregrino”, John Bunyan 

romanceia a experiência da conversão. 

No mesmo século 17, o irmão Lourenço em “A prática da presença de Deus” mostra como orava 

enquanto lavava pratos, seguro de que “podemos fazer uma capela privada em nosso coração 

onde podemos retirar-nos de vez em quando para estar em comunhão com Ele”. 

O século 19 ouviu os sermões de Charles Spurgeon e não terminou antes de ler “Em seus passos o 

que faria Jesus”, um romance de Charles Sheldon e cuja pergunta está no centro de uma 

inspiradora lista de autores, como Oswald Chambers e A. W. Tozer; Henri Nouwen, Thomas Merton 

e Brennan Manning; Larry Crabb, Charles Swindoll, Philip Yancey e Eugene Peterson. Max Lucado é 

o mais lido de todos. Entre os brasileiros, Elben César, Ricardo Barbosa e Valdir Steuernagel estão 

entre os melhores. 

Viveremos bem a nossa fé na companhia destes titãs. 

 “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. (Gálatas 2.19b-20a)  

Bom dia! 

Israel Belo de Azevedo  

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