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“Abrace em um único ato essas duas verdades: seu próprio pecado e a infinita misericórdia de Deus em Jesus Cristo”. (Alexander MacLaren)

Quando erramos, 2/2

Quando erramos, podemos trilhar o caminho das atitudes dignas. 

Tendo errado, devemos logo reconhecer que pecamos. Se o Espírito Santo habita em nós (João 16.8), 

ele nos convencerá, mesmo que o pecado nos dê prazer. 

Ao errarmos, devemos lamentar nosso pecado e refletir profundamente sobre os danos que 

causou ou causará, mesmo que a meditação nos doa (Jó 42.5). 

Tendo sido avisados, advertidos, criticados ou combatidos por causa do nosso erro, devemos 

agradecer aos que nos corrigiram (1 Samuel 25.32-34), mesmo que tenham sido inconvenientes. 

Tendo falhado por causa do nosso temperamento, não devemos nos contentar com ele, mas 

desejar outro estilo de vida (Romanos 7.24). 

Quando errarmos, não lembremos as falhas dos outros para explicar as nossas (Salmo 1.1), mas 

miremos os que acertam como nossos exemplos. 

Tendo errado, peçamos perdão primeiramente a Deus a quem ofendemos e ao próximo contra 

quem pecamos (Lucas 15.21). 

Sabendo das consequências do nosso erro na vida do outro, devemos com sabedoria fazer tudo o 

que estiver ao nosso alcance para reparar ou minimizar ao máximo o dano que provocamos 

(Lucas 19.8). 

Percebendo nosso erro, agiremos bem se nos munirmos do desejo de mudar, voltando ao primeiro 

amor da santidade e da bondade (Apocalipse 2.4). 

Tendo sido perdoados, vivamos como perdoados, sem arrastar pesos que Deus já nos tirou (Salmo 

32.5). 

Cientes que o pecado está à porta para ser cometido (Gênesis 4.7), devemos orar humildemente 

para nos vermos livres da tentação (Mateus 6.13) e não pecarmos mais (João 8.11).   

“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. (2 Coríntios 5.17)  

Bom dia!!!!! 

Israel Belo de Azevedo