“As pessoas comuns pensam apenas como passar o tempo. Uma pessoa inteligente tenta usar o tempo”. (Arthur Schopenhauer)
24 horas
Se queremos realizar, precisamos pensar no tempo como um relógio que começa no minuto em que despertamos e termina no momento
em que aninhamos nosso pescoço no travesseiro. Se pensarmos no tempo como a vaga duração da nossa vida, colecionaremos frustrações.
O tempo é igual para todos, para o rico e para o pobre, para o homem e para a mulher, para a criança e para o idoso. A cada dia, que é o tempo
que podemos ver, precisamos definir a que horas despertaremos no próximo. Na véspera ou nos primeiros momentos da manhã, precisamos
estabelecer o que faremos. Como o tempo, nossas metas não podem ser vagas. Metas são alvos no horizonte, gols a serem marcados, tarefas
a serem ticadas, etapas de uma missão, capítulos de um livro. Definido o que faremos no tempo chamado “hoje”, estamos prontos para começar.
No final do dia, saberemos se realizamos ou falhamos, se usamos bem ou desperdiçamos nosso tempo, se dominamos o relógio ou fomos por ele
dominados. Na agenda do dia, precisamos marcar um encontro conosco mesmo. Será o momento do balanço. Será quando responderemos a
uma pergunta que não comporta desculpas: “realizamos?” Talvez respondamos com um “sim”. Agradeçamos. Talvez lamentemos com um “não”,
porque, embora tenhamos feito bem feito o que devíamos, outros fatores foram mais fortes que a nossa dedicação. Retomemos amanhã. Talvez
tenhamos perdido o dia e precisamos perguntar “por que?”. Faltou planejamento, preparo, persistência? Peçamos a Deus mais um tempo de 24
horas, ao final do qual possamos alegremente celebrar. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio”. (Salmo 90.12)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo