Lado A
“Maniçoba no ar”. A voz e o tratamento hormonal do Augusto. A convidada Talita Parteka. Versos do Paulo Cesar Pinheiro sobre Dorival. Marca registrada e marca inimitável do Caymmi. Centenário próximo. A memória falhada de Nivaldo. Envolvimento do Dorival com os rádios do Rio de Janeiro. Vivência e incorporação do mar. Descendência de italianos com a mistura mulata: a origem do grande compositor. A mistura musical e a picardia do baiano. O pai de Caymmi achava que Dorival tocava violão mal. Inovação na forma de tocar o instrumento. “O mar” é a música que ilustra a vida artística do compositor. Caymmi hiptoniza. A bronca do pai de Caymmi e o ensino dos acordes. A estória do famoso bordel sem nome do Rio: participação do pai dele e o papel do boêmio. “Pé que não anda não dá topada”. O violão pictórico de Dorival: o artista figurativo. A vivência da Itapoã do início do século.
Lado B
Veraneios de Caymmi. Bento existiu! Nivaldo presenciou Noel Rosa. 2000 léguas submarinas. Kirk Douglas. Protótipo do 707. Primeira eleição para prefeito de Curitiba. Amparo do São Francisco. A neta de Nivaldo. Angela Merkel. Rita Cadilac. Getúlio Vargas. Augusto Lumiere. Brasil, o mar e o praierismo Caymmiano. Arnaldo Antunes: O “canto das coisas em si”, do Dorival. O ritmo, a poesia e a crueldade do ambiente do pescador. A amizade com Jorge Amado. O encontro e a ligação intensa com o escritor conterrâneo. O vatapá de Jorge Amado. Parcerias. O livro “Mar Morto” e a obra de Caymmi. O contemplar da beleza e a fúria. A paixão da Talita pela obra de Jorge Amado. A religião Afro. A revolução chamada Carmem Miranda. O filme Banana da Terra. “ O que é que a baiana tem”. A estória do Balangandã. Influência do Dorival para a Bossa Nova. O violão forte base para a Bossa Nova. Ligação com João Gilberto.