Quando Marta trabalhava no Conselho Europeu, leu correspondência trocada entre uma mulher trans e o comissário dos Direitos Humanos sobre a falta de reconhecimento da identidade trans em Portugal. Foi assim que chegou ao "mundo" dos direitos LGBTI+. Fez mestrado em Direitos Humanos e é atualmente diretora-executiva da ILGA Portugal, a maior e mais antiga associação de defesa dos direitos LGBTI+ do país. Uma conversa aberta sobre diversidade, tolerância, liberdades e garantias.